18 de dezembro de 2013

Temos sido ingratos?


(Lucas. 6: 35)... e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus.

A sociedade de Mulheres de uma determinada igreja ficou muito preocupada porque uma determinada irmã, viúva, não estava comparecendo às reuniões com suas três filhas pequenas.
Após descobrirem que o motivo era a falta de roupas apropriadas, as mulheres se reuniram e compraram roupas e presentearam à família.
Ao verificarem que as meninas continuavam não aparecendo na Escola Bíblica, nos fins de semana, procuraram a mãe para saber a razão da ausência.
A mãe agradeceu às senhoras pelas roupas e disse:
-- As meninas ficaram tão bem com as roupas novas que eu as mandei para aquela outra igreja, onde todos se vestem melhor. Muitos de nós somos assim... Ingratos!
Não sabemos valorizar o que os outros nos fazem.
Lembramos apenas dos defeitos das pessoas e não nos damos conta de quão boas e generosas elas são e nem de quantas vezes nos estenderam a mão.
Sabemos criticar com grande facilidade e não sabemos agradecer quando é necessário. Fazemos isso também com Deus!
Pedimos e o Senhor nos dá.
Pedimos novamente e mais uma vez somos agraciados pelas bênçãos do nosso Senhor.
E isso se repete muitas vezes durante nossas vidas.
Mas, quando um único pedido não é atendido, e Deus sabe o que deve e pode nos dar, fechamos o semblante, murmuramos, dizemos que Deus não se importa conosco e que só responde aos pedidos dos outros.
Quanta ingratidão! Quanta ingratidão! Deus é amor e se preocupa conosco... Sempre!
Nós é que o buscamos na hora das necessidades e o esquecemos quando não estamos precisando de mais nada.
Vamos à igreja e nos ajoelhamos para pedir e não fazemos o mesmo para agradecer. Quando precisamos de socorro, corremos para a presença do Senhor.
Quando não precisamos corremos para o mundo, para os prazeres enganosos, para o divertimento passageiro que logo acabará. Apesar de todos os nossos defeitos, Deus sempre nos ouve.

E NÓS, CONTINUAREMOS A SER INGRATOS?

Mensagem enviada via email por José Carlos Martinghi

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