17 de janeiro de 2014

Muitas tristezas…e uma alegria


Como é triste quando a distância entre o que se sabe e o que se pratica são de milhões de quilômetros.

Como é triste quando cremos em algo piamente em nosso coração, mas os nossos atos, secretos ou não, apontam na direção oposta ao que cremos.

Como é triste quando o Evangelho genuíno, bíblico, coerente, se torna um escândalo para as pessoas que escreveram o seu próprio evangelho, incluindo cada um de nós.

Como é triste saber que nossas vidas muitas vezes se parecem com um baile de máscaras, onde colocamos e tiramos as máscaras que mais nos agradam ou as que são mais convenientes para o momento.

Como é triste olhar para uma prateleira ou para uma biblioteca cheia de livros que não estão sendo lidos por preguiça e por falta de vontade; olhar para toneladas de conhecimento sendo desperdiçados em prateleiras por esse mundo a fora.

Como é triste passar um dia sem trazer a palavra de Deus para dentro do coração; passar um dia sem falar com Ele, sem buscá-Lo, sem amá-Lo de todo o coração, com toda força, com todo entendimento…

Como é triste saber que Deus está disposto a se relacionar comigo, mas eu não tenho tido tempo separado em minha agenda para recebê-lo.

Como é triste a diferença entre o que eu sou externamente e o que eu sou internamente; como é triste essa diferença, que eu sei, desagrada a Deus.

São muitas as tristezas que carregamos pela nossa negligência, pelos nossos descuidos, pelos nossos pecados, pelos nossos desejos errados…mas há espaço para encontrar em meio às doídas tristezas uma alegria:

Enquanto há vida, há a esperança de transformar as tristezas em alegrias! Pois bem, eu estou vivo! Glórias a Deus! É hora de trabalhar e mudar… Mãos à obra!

E você? Está vivo e disposto a transformar estas tristezas em grandes alegrias?

Escrito por André Sanchez do Blog Esboçando Ideias

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