13 de janeiro de 2014

O jogo da culpa


"Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não 
está em nós." (1 João 1:8)

Confessar seus pecados é algo que as pessoas não querem mais fazer. Hoje as pessoas geralmente culpam os outros pelos seus pecados e dizem: "A culpa não é minha!"

A história contada é de Frederico, o Grande - o rei da Prússia. Ele estava visitando uma prisão e conversando com cada um dos detentos. Enquanto falava com eles, ouvia intermináveis relatos ​​de inocência, exploração e motivos incompreendidos. É claro, ninguém naquela prisão era culpado. Todos eles foram inocentemente aprisionados. Finalmente, o rei parou na cela de um condenado que permaneceu em silêncio. Frederico disse: "Bem, suponho que você seja uma vítima inocente também."

"Não senhor", disse o prisioneiro, "eu não sou. Sou culpado e mereço minha punição."

Virando-se para o diretor, Frederico disse: "Rápido, tire esse homem daqui antes que ele corrompa essas outras pessoas inocentes". Frederico, o Grande, não podia acreditar que tinha encontrado um homem honesto, alguém que assumia o que havia feito de errado.

Você assume o que fez? Ou joga o jogo da culpa? Ouvi um ditado sobre culpa que dizia: "A culpa nunca confirma; sempre ataca. A culpa nunca resolve; sempre complica. A culpa nunca une; sempre separa. A culpa nunca sorri; sempre franze a testa. A culpa nunca perdoa; sempre rejeita. A culpa nunca esquece; sempre se lembra. A culpa nunca constrói; sempre destrói."

Que grande verdade! Nós tendemos a dizer: "A culpa é de todos, mas não minha." Mas terá de haver um momento em sua vida onde você dirá: "Eu pequei. Cometi esta iniquidade. O problema sou eu." O dia em que você confessar seus pecados e se voltar para Deus será o dia em que Deus vai mudar a sua vida.
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