29 de janeiro de 2014

Fugindo da aparência do mal



(1 Tessalonicenses. 5: 22) - Abstende-vos de toda a aparência do mal. O professor da Escola Bíblica era um homem tranquilo, religioso e muito inteligente.

Meditando em um dos versículos da lição da semana - "Abstende-vos de toda aparência do mal", ele disse com uma boa risada:
- Mas, por favor, faça como eu falo e não como eu faço!
Ele explicou, ainda sorrindo.
- Eu estava indo aos Correios e vi uma garrafa de cerveja na calçada.
- Eu a peguei para jogar em uma lata de lixo.
- Ao girar para procurar um local adequado para jogar a garrafa, segurando-a na mão, acabei tropeçando duas vezes até cair deitado no chão, sob olhares dos outros que por mim passavam, fazendo-os imaginar uma situação que, apesar de não ser verdadeira, foi muito constrangedora. Talvez não cheguemos a ser vistos com uma garrafa de bebida na mão, tropeçando como se estivéssemos embriagados.
Porém, muitas vezes envergonhamos ao Senhor por estarmos assentados em roda de escarnecedores.
Ou em outro local não muito recomendado para um filho de Deus.
Ou murmurando como se não tivéssemos todos os motivos do mundo para confiar plenamente na solução dos problemas e na vitória final. 

Uma das maneiras seguras de sabermos que estamos sendo uma bênção para o Senhor e não oferecendo uma aparência de erro, é perguntarmos:

- Pode o Senhor estar neste lugar comigo?
Ou ainda: - O Senhor pode estar ao meu lado enquanto faço isso?
Ou mais ainda: - O Senhor se alegra por essa minha atitude? O que as pessoas pensarão de nós se nos virem em um barzinho e não nas reuniões da igreja?
O que os nossos irmãos pensarão se nos encontrarem em uma festa, sentado junto a amigos que estão bebendo cerveja ou outra bebida alcoólica?
Que reação teriam se ao passarem diante de um Motel, nos visse saindo lá de dentro?

Talvez não estivéssemos cometendo nenhum erro nas três situações, mas, certamente daríamos margem a que pensassem que sim. Tomemos cuidado, portanto, para que em nenhum momento envergonhemos o nome de Jesus.

Que em tudo possamos engrandecer seu bendito nome.


Texto enviado via email por José Carlos Martinghi

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