O Senhor... é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. (2 Pedro 3:9)
Se alguma coisa terrível ou inconcebível acontece na vida de alguém, as pessoas logo chegam a conclusão de que Deus é cruel e impiedoso, e, portanto, O acusam.
No entanto, essas mesmas pessoas tomam por certa a vida, a saúde e todas as coisas boas que desfrutam na terra e vivem como bem entendem. Jamais perguntam ao Criador qual o sentido e o propósito de sua existência, mas usam mal os dons que Ele lhes deu. As mulheres assumem que têm o direito de matar as crianças que carregam no ventre. Os cientistas tomam para si a autoridade de Deus sobre a criação manipulando os genes. A terra e seus recursos naturais são espoliados, o meio ambiente é destruído, e as instruções dadas por Aquele que planejou tudo para a proteção da humanidade em Sua Palavra, a Bíblia, são ridicularizadas e ignoradas.
Na sociedade de hoje quem verdadeiramente se aventura a incluir Deus em suas deliberações e perguntar qual é a Sua vontade é tido como fanático religioso. Deus é mencionado nas conversas somente quando Ele pode ser acusado por aquilo que a raça humana tem destruído por vontade própria [Claro que tem as exceções]. Mas as pessoas se recusam a reconhecer Sua autoridade: Ele simplesmente tem de ajudá-las nos apuros que se metem. Se não fizer isso, elas O considerarão cruel.
E qual a posição de Deus? Ele é extremamente paciente com Suas criaturas, mas permanece sendo Deus. É estúpido tentar ignorar ou acusar Deus. Precisamos admitir que somente seremos felizes quando trabalharmos junto com Ele, nunca sem Ele, seguindo Sua Palavra, e não nossas próprias ideias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário